sexta-feira, 15 de julho de 2016

As apostas do campeão


Dono de três medalhas Olímpicas no vôlei de praia, Emanuel Rego diz que duplas brasileiras prometem fazer bonito nos Jogos Rio 2016.

O jogador posa com a tocha Olímpica em Curitiba, sua cidade natal (Foto: Leonardo Rui/Rio 2016)

É quase impossível olhar para ele e não se lembrar de alguma defesa impressionante, da vibração depois de um ponto decisivo, de um sorriso no pódio. Eleito em junho para o hall da fama do vôlei internacional, Emanuel Rego é considerado o atleta mais vitorioso do esporte na modalidade de praia: ganhou três campeonatos mundiais, 10 temporadas do Circuito Mundial e as medalhas Olímpicas de ouro, prata e bronze. Para o Rio 2016, aposta no potencial das duplas brasileiras nas areias de Copacabana. “Alison e Bruno estão entre os favoritos, assim como Nummerdor e Varenhorst, da Holanda, e Lucena e Dalhausser, dos Estados Unidos”, diz. “Pedro e Evandro vêm logo atrás com Nicolai e Lupo, da Itália, Brouwer e Meeuwsen, da Holanda, e Samoilovs e Smedins, da Letônia. As duplas estão muito niveladas e todos têm boas chances.”

Na quinta-feira (14), o paranaense revive o espírito dos Jogos ao conduzir a tocha Olímpica em Curitiba, sua cidade natal. Foi na capital que ele começou a jogar vôlei de quadra, no Colégio Nossa Senhora Medianeira, antes de passar pelo Círculo Militar e pelo Clube Curitibano. De lá, foi convidado a participar da primeira edição do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, em 1991. “Eu era garotão e resolvi migrar para a areia”, lembra. “A modalidade estava apenas começando, mas explodiu depois de virar esporte Olímpico em Atlanta 1996.”


Confira os grupos para a primeira fase do vôlei de praia no Rio 2016.


Emanuel participou dessa e de todas as competições seguintes do vôlei de praia nos Jogos Olímpicos. Nas duas primeiras, terminou em nono lugar. Em Atenas 2004, em dupla com o jogador Ricardo, queria o ouro de qualquer jeito – e levou. Ainda com o parceiro, foi bronze em Pequim 2008 depois de perder a semifinal brasileira contra Márcio e Fábio Luiz. Em Londres 2012, ao lado de Alison, encerrou a trajetória Olímpica com a prata. Sem uma vaga para o Rio 2016, decidiu se aposentar em fevereiro, aos 42 anos. Com 1,90m e apenas 8% de gordura corporal, garante que o corpo ainda aguentaria por mais algum tempo, mas achou que era hora de se dedicar a outros projetos e será comentarista no Rio de Janeiro.

O atleta responde pela metodologia do projeto Leões do Vôlei, em Curitiba (Foto: Arquivo pessoal)

Além disso, continua como diretor-presidente do Instituto ECCE – Esporte, Cidadania, Cultura e Educação. Em 2008, o órgão desenvolveu o projeto Leões do Vôlei e passou a ensinar o esporte a alunos da rede pública municipal. Em sete anos, mais de 6.000 crianças passaram pelos 17 núcleos da iniciativa, 14 em Curitiba e outros três em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana da cidade. Emanuel responde pela metodologia e pela proposta técnico-pedagógica. Os instrutores são os próprios professores de educação física das escolas, localizadas em áreas de risco social. “Em vez de se envolverem com drogas, por exemplo, esses jovens aprendem os valores do esporte”, aposta.

Garanta seus ingressos para as competições do vôlei de praia.

São princípios como a gentileza, que Emanuel demonstra também fora das quadras. Muitas vezes, ele se abaixa para tirar fotos com fãs de menor estatura. Em 2004, num gesto generoso, ofereceu a medalha Olímpica de ouro conquistada em Atenas a Vanderlei Cordeiro de Lima, esportista brasileiro que liderava a maratona e foi prejudicado por um espectador que invadiu a pista. Vanderlei, que terminou com o bronze, ficou emocionado com a atitude, mas recusou.

Em casa, o filho mais velho de Emanuel, Mateus, trilha os passos do pai. Aos 18 anos, é líbero do time de quadra do Flamengo. “Mas ele deve seguir mesmo na fisioterapia, pois está muito empolgado com a faculdade”, diz o pai-coruja. O caçula Lukas, de 5 anos, também já pratica esportes. “A professora diz que vamos perder um jogador para a natação, mas a Leila afirma que lá em casa só entra atleta de vôlei”, brinca, referindo-se à segunda mulher, Leila Barros, ex-integrante da seleção brasileira.

NOTÍCIAS RECENTES DA OLIMPÍADA RIO2016

O lendário Maracanã, um dos estádios mais famosos do mundo, recebe as partidas decisivas do torneio de futebol, além das cerimônias de abertura e encerramento dos jogos. 

Fique atento: circulação de veículos no entorno do Maracanã sofre alterações neste domingo.

Simulação da chegada e partida de ônibus, como ocorrerá na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, fecha vias na região entre 6h e 12h.


A circulação de veículos na região do Maracanã sofrerá alterações no próximo domingo (17), entre 6h e 12h. Um ensaio promovido pela prefeitura vai simular a chegada e a partida de ônibus, como acontecerá no dia 5 de agosto, na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.

 Interdições afetaram principais vias no entorno do estádio (Divulgação/Prefeitura do Rio)

A avenida Radial Oeste, situada entre o Maracanã e a linha de trem, será fechada nos dois sentidos durante todo o período da simulação. Outros vias, como as ruas Eurico Rabelo e São Francisco Xavier, também sofrerão interdições. Cerca de 230 agentes, mais de 50 veículos e 15 paineis de mensagem estarão no local para auxiliar os motoristas. A prefeitura recomenda a todos que evitem passar de carro pela região durante a manhã.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

TOCHA OLÍMPICA EM FLORIANÓPOLIS


Eu achei a passagem da tocha olímpica muito interessante, mais também muito emocionante ela ter fossado por aqui . Primeiramente, a tocha passou por ruas do Centro da cidade.


QUAL HORÁRIO COMEÇOU? 

Na capital, o revezamento começou perto das 15h15 na cabeceira insular da Ponter Hercílio Luz. Primeiramente, a tocha passou por ruas do Centro da cidade. Depois, o revezamento ocorreu na Avenida Beira-mar Norte e chegou até o campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Entre os condutores, estavam o surfista Teco Padaratz, o nadador Fernando Scherer, a remadora de Florianópolis campeã mundial em 2011, Fabiana Beltrame, o argentino Sebastián Crismanich, vencedor da medalha de ouro no taekwondo na Olímpiada de Londres, Roy Harley, sobrevivente do acidente aéreo dos Andes de 1972, a apresentadora Fernanda Gentil, a youtuber Pathy dos Reis e o integrante da banda NX Zero Di Ferrero. Um grupo de manifestantes levou cartazes contra o presidente em exercício, Michel Temer.
O último a carregar a tocha foi o ex-jogador de vôlei Renan Dal Zotto, por volta das 19h15. Depois, a pira olímpica foi acesa.


DE ONDE FOI A PARTIDA?

Da cabeceira da ponte Hercílio Luz.  

QUAL TRAJETO PERCORREU?


Na capital, o revezamento começou perto das 15h15 na cabeceira insular da Ponter Hercílio Luz. Primeiramente, a tocha passou por ruas do Centro da cidade. Depois, o revezamento ocorreu na Avenida Beira-mar Norte e chegou até o campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


COMO FOI A CERIMÔNIA FINAL?

O último a carregar a tocha foi o ex-jogador de vôlei Renan Dal Zotto, por volta das 19h15 na Beira Mar Continental. Depois, a pira olímpica foi acesa.













Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/07/tocha-olimpica-chega-grande-florianopolis-apos-passar-pelo-sul.html

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Música-tema dos Jogos Olímpicos Rio 2016: Alma e Coração - Thiaguinho e ...



Nome da música: Alma e Coração
Quem canta: Thiaguinho e Projota
Quem compôs: Leo da Baixada, Victor Reis e Rodrigo Marques
Conheça a letra da música:
Eu sei o que eu quero pra vida
Pois nada vem fácil, irmão
Sem o suor, o valor da conquista permanece em vão
Sempre é hora pra fazer algo melhor acontecer
E a sua hora vai chegar
Agora é pra valer

Um mundo novo só de gente boa
Esse é o meu lugar
Não nasci ontem, não
Segura essa missão
E assim eu vou chegar

Fazer acontecer, lutar e conquistar
Mantenho a fé pra caminhar
E assim eu vou, ô ô ô ô
Ô ô ô ô
De alma e coração

A vida não é brincadeira, não marco bobeira
Eu cheguei pra ficar
Acredito que tudo tem hora
Tem o seu momento e tem o seu lugar
Pois errar faz parte, evoluir é arte
Basta acreditar
Depende de você

Um mundo novo só de gente boa
Esse é o meu lugar
Não nasci ontem, não
Segura essa missão
E assim eu vou chegar

Fazer acontecer, lutar e conquistar
Mantenho a fé pra caminhar
E assim eu vou, ô ô ô ô
Ô ô ô ô
De alma e coração

Fazer acontecer, lutar e conquistar
Mantenho a fé pra caminhar
E assim eu vou, ô ô ô ô
Ô ô ô ô
De alma e coração

Fazer acontecer, lutar e conquistar
Mantenho a fé pra caminhar
E assim eu vou, ô ô ô ô
Ô ô ô ô
De alma e coração

sexta-feira, 24 de junho de 2016

História do Judô

MEU PEQUENO COMENTÁRIO SOBRE O JUDÔ
Judô é uma arte marcial praticada como esporte. Criada por Jigoro Kano em 1882, o judô é uma adaptação do jiu-jitsu, que tem por objetivo desenvolver técnicas de defesa pessoal, fortalecer o corpo, o físico e a mente de forma integrada.

História do Judô

O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender usando nada mais que o seu próprio corpo.

Criação do Judô e o Instituto Kodokan

Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações científicas aos
golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou "caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko (palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim, significa "um lugar para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.
Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homens com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.

Código Moral

Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em oito princípios básicos:
- Cortesia, para ser educado no trato com os outros;
- Coragem, para enfrentar as dificuldades com bravura;
- Honestidade, para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações;
- Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
- Modéstia, para não agir e pensar de maneira egoísta;
- Respeito, para conviver harmoniosamente com os outros;
- Autocontrole, para estar no comando das suas emoções;
- Amizade, para ser um bom companheiro e amigo.

Esporte olímpico

Prosseguindo com a organização da Kodokan e buscando aprovar os regulamentos do Judô, Mestre Kano tornou-se o primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional em 1909 e trabalhou para a propagação do esporte no mundo todo. O Judô passou a fazer parte do programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em 1964.

Jigoro Kano

Ao longo de sua vida, Jigoro Kano alcançou o doutorado em Judô, uma graduação equivalente ao 12º Dan, honraria concedida apenas ao criador do esporte. Ele trabalhou constantemente para garantir o desenvolvimento do atletismo e do esporte japonês de uma maneira em geral e, como resultado de seus esforços, muitas vezes é chamado de "Pai dos Esportes Japoneses”. Em 1935, ele foi premiado com o prêmio Asahi por sua excepcional contribuição para a organização do esporte no Japão durante sua vida.

A introdução do Judô no Brasil*

A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A influência exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu japonês também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu sem instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa (1934). Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir academias em São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve continuidade. Na década de 1930 Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro e, posteriormente, se radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu seus primeiros passos com Sadai Ishihara (1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros professores a chegarem ao Rio de Janeiro, foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931), Yoshimasa Nagashima (1935-6 em São Paulo e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de São Paulo (1930 aproximadamente).

A chegada dos primeiros professores-lutadores também deixou o seu legado. Dentre os pioneiros se destacaram, Mitsuyo Maeda e Soishiro (Shinjiro) Satake, alunos de Jigoro Kano. Eisei Mitsuyo Maeda, também chamado Conde Koma, chegou ao Brasil em 14 de novembro de 1914, entrando no país por Porto Alegre. Junto com ele chegaram Satake, Laku, Okura e Shimisu. Em 18 de dezembro de 1915 a trupe de lutadores chegou a Manaus, mas antes disso rodou o Brasil em demonstrações e desafios. Conde Koma se radicou em Belém do Pará, em 1921, enquanto Satake ficou em Manaus, onde ministrava aulas no Bairro da Cachoeirinha ainda na década de 20. Maeda fundou sua primeira academia de judô no Brasil no Clube do Remo, bairro da cidade velha. A contribuição dos imigrantes japoneses que divulgaram o judô parece ter sido mais importante do que a contribuição de Conde Koma, e seus companheiros lutadores. Da chegada do Kasato Maru ao Brasil (1908) até a Segunda Guerra Mundial, os nomes e as práticas se confundiam. Encontra-se na literatura judô, jiu-do, jujutsu, jiu-jitsu e ainda jiu-jitsu Kano, muitas vezes para designar a mesma prática. A institucionalização do esporte, inicialmente organizada pela colônia japonesa, depois sob o controle da Confederação Brasileira de Pugilismo e finalmente a criação da Confederação Brasileira de Judô foram os passos para a diferenciação das práticas de luta e a organização do judô no país.

A Criação da Confederação Brasileira de Judô

A primeira instituição a ‘coordenar’ o desenvolvimento do judô kodokan no Brasil foi a Ju-kendo-Renmei a partir de 1933 em São Paulo e 1937 no Paraná. A partir do ingresso do judô como modalidade olímpica nos Jogos de Tokyo em 1964, passaram-se a se organizar as instituições federativas do judô brasileiro. A Confederação Brasileira de Judô foi fundada em 18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira medalha olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos. Além da tradição vitoriosa a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura de treinamentos e competições. Desta forma captou grande número de apoiadores e patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi realizado no Brasil em 1965, 2007 e 2013.

Relação de Presidentes da CBJ

1969-1979 -Augusto de Oliveira Cordeiro
1980-1981 -Miguel Martins Fernandez
1982-1984 -Sérgio Adib Bahi
1985-1990 -Joaquim Mamede de Carvalho e Silva
1991-2000 -Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Júnior
2001- Atual - Paulo Wanderley Teixeira
(Atualmente os mandatos da CBJ são de 04 anos, porém já ocorreram mandatos de 2 e 3 anos no período de 1969 a 1990.)

FONTE:http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/




MEU PEQUENO COMENTÁRIO SOBRE O VÍDEO
Eu achei o vídeo muito interessante, pois o termo do Judô significa "CAMINHO SUAVE", eu faço judô e sei como é interessante, e divertido.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Rio 2016 - Um mundo novo

A transformação pelo esporte. A inclusão do que é diverso, diferente, provocando a união, a mistura brasileira. Juntos, transformamos o mundo e essa vitória será de todos nós.
"Rio 2016 - Um mundo novo." - Slogan oficial dos nossos Jogos.

Medalhas Olímpicas e Paralímpicas Rio 2016

VÍDEO DAS MEDALHAS DOS JOGOS RIO2016

O esforço, suor e sonho dos atletas materializados em três medalhas Olímpicas e três Paralímpicas, o prêmio máximo. Hoje elas são apresentadas ao mundo para em breve entrarem para a história no pescoço dos melhores de todos os esportes.